Primeira verdade na minha vida, minha mãe me ama.
Segunda verdade, minha filha me ama.
Terceira verdade, eu me amo.
O resto são como barquinhos de papel, lindo no começo, pode até flutuar por um tempo, mas afundam. Barquinhos de papel não trazem assinaturas, são frágeis e inseguros, servem para distrair, depois se perdem no tempo e viram apenas lembranças.
A verdade sempre aparece, seja no acaso, por um pressentimento, ou mesmo através dos olhos e reações que contam mais do que a covardia que cala.
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